A necessidade do evento partiu da classe dos professores, que diante do crescimento dos casos de agressões emocionais e físicas no ambiente escolar, sentiu a necessidade de estender o debate para toda a sociedade curaçaense, conforme explica a presidente da APLB Sindicato, Iracema Martins: “A violência em nossas escolas causou a preocupação de toda a categoria. Com isso, essa audiência vem pôr em discussão a necessidade de parcerias da sociedade com os poderes públicos para resolver esse problema que é de todos”.
Alguns fatores contribuem para a situação, como o fato de Curaçá está localizada numa região de fronteira com outro estado, com divisa de águas através do Rio São Francisco, contribuindo para ser rota de tráfico de drogas. Para o Juiz de Direito da Comarca de Curaçá, Dr. Gurgel de Castro, a “audiência tem a função de nos tornar conhecedores da realidade da violência nas escolas, para que passemos a adotar uma postura mais efetiva, para que essa situação passe a ser algo do passado”.
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